sexta-feira, 29 de março de 2019

A Evidência do Batismo no Espírito Santo



Os dois nomes mais influentes  do início do pentecostalismo, Charles F. Parham e William Seymour, não se mantiveram unidos em torno do falar em outras línguas (línguas estranhas) como a evidência bíblica inicial do batismo no Espírito Santo.

Seymour, a partir dos meados de 1907, passou a ensinar que o falar em línguas era um dos sinais do batismo no Espírito Santo, mas não era "o" sinal ou "a única" evidência". Para ele, o amor divino seria a verdadeira evidência desse batismo. (William Seymour: uma biografia. Vinson Synan e Chales Fox Jr. Carisma, 2017, p. 123 e 124).





Outros líderes também se uniram ao pensamento de Seymour, dentre os quais William Hammer Piper, pastor da Storn Church em Chicago,  e Fred F. Bosworth, um antigo líder da Assembleia de Deus norte-americana que desligou-se no Concílio Geral de 1918. (Dicionário do Movimento Pentecostal. Isael de Araujo. CPAD, 2015, p. 297)

Nos dias atuais estas perspectivas divergentes ainda se encontram presentes no pentecostalismo mundial.

O que a Assembleia de Deus declara?

A Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, através de sua Declaração de Fé, manteve o falar em outras línguas como "a evidência física inicial" do batismo no Espírito Santo. (Declaração de Fé das Assembleias de Deus. CPAD, 2017, p. 165).


E você o que acha? Como enxerga na Bíblia essa questão?

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